Minaçu nasceu, em 1965, de um povoado que tinha relação direta com surgimento do comercio, tendo como primeiro comerciante Benjamin Tavares da Silva, conhecido com Beja. Por causa dele, nessa época o povoado ficou conhecido como Patrimônio do Beja. Deve-se a ele a construção da primeira choupana de palha no local.
A influência do início das explorações das minas e o acúmulo de trabalhadores na região fez surgir, um ano depois a primeira farmácia. Seu proprietário, Carolino Fernandes de Carvalho, era conhecido com Reis.
No entanto, o povoado não existia oficialmente e o Patrimônio não havia sido legalizado de fato. Isso levou Sr. Jeová Seabra Campos, Darcy Lopes Martins e Pedro Coelho de Souza Barros a doarem as terras para a sua regulamentação.
O Patrimônio já contava, em 1969, com uma igreja de paredes de madeira roliça e cobertura de palha de buriti, construída pelos padres Pedro e Miguel.
A ideia de chamar o povoado de Minaçu foi de Carolino Fernandes de Carvalho. Em tupi-guarani significa “Mina Grande”. Mas o fato é que a palavra “mina” não deriva do tupi-guarani. Assim, é possível que o nome do povoado seja uma composição da palavra mina, em função da sua principal atividade econômica, e açu, que é derivado do tupi.

Distrito criado com a denominação de Minaçu, pela Lei Estadual n.º 8.027, de 01-12-1975, subordinado ao município de Uruaçu.
Elevado à categoria de município com a denominação de Minaçu, pela Lei Estadual n.º 8.025, de 14-05-1976, desmembrado de Uruaçu. Sede no atual distrito de Minaçu. Constituído do distrito sede. Instalado em 01-02-1977.
Pela Lei Estadual n.º 10.437, de 09-01-1988, é criado o distrito de Cana Brava e anexado ao município de Minaçu.
Em divisão territorial datada de 1-VI-1995, o município é constituído de 2 distritos: Minaçu e Cana Brava.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2018.